Mais Godard: amanhã.

Acabo de assistir Viver a Vida - não, não é a novela do Manoel Carlos. Trata-se de um filme francês, do Godard. Um dos filmes mais lindos, bonitos, verdadeiros, puros, todos os bons e belos adjetivos que existirem para descrevê-lo. Eu já me deparei com ele, sem saber. Agora sei. E agradeço, todos os dias, à vida, por ser tão bonita. Até quando errada, bonita. E eu não sou cheia de otimismo, nem Pollyanna. Mas tudo tem sido magnificamente bonito, sem ser prosélita, sem querer mostrar por aí que estou feliz. Nem sempre estou. E, até quando não estou, tudo é bonito. Enfim, vou guardar meus pensamentos-que-não-param para amanhã. Tenho estudado, passei a noite conjugando verbos, ainda não terminei de assistir Cleópatra, etc. Isto não é um diário. Amanhã trago aquela velha novidade, com mais Godard, que Mais Truffaut eu já trouxe dia desses. Posto agora, para que não me esqueça amanhã. Porque meu coração é grande, mas - ou por isso - minha memória é menor.

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